Saiba do que se trata a nova tendência no mundo da moda, o slow fashion, e conheça os principais valores das marcas que aderem a esse conceito
Uma alternativa sustentável em meio a um mundo de rapidez e descarte de produtos para consumo, o slow fashion preza pela preservação ambiental na medida em que busca gerar menos impacto ao ecossistema, produzindo de acordo com a demanda.
Inspirado no conceito de slow food, originado na Itália, não demorou muito para que se percebesse a necessidade de repensar os hábitos de consumo também no mundo fashion, em que se produz muito lixo e produtos com qualidade cada vez menor, rapidamente descartáveis. Com a chegada de novas tendências e a mudança nos padrões de consumo, a criação de novas peças ocorre de forma exacerbada sem levar em consideração o impacto que isso gera a nível global.
Infelizmente, já estamos acostumados a ter rapidez e custo baixíssimo em peças de vestuário, mas as projeções futuras são de conscientização dos clientes e das grandes empresas – que deverão aderir cada vez mais a essa categoria de venda. A fabricação em massa, a dependência, a precarização da mão de obra e a ocultação dos impactos ambientais devem ser levados em consideração, priorizando empresas que incorporam um posicionamento quanto a isso.
A Rabusch novamente se diferencia ao praticar preços reais que incorporam os custos ecológicos e sócio-ambientais de produções em menor escala, promovendo consciência ambiental e priorizando os fornecedores regionais no Estado do Rio Grande do Sul. Existe uma cadeia de fornecedores e pessoas pelas quais o produto passa até chegar na mão do consumidor, e é importante começar a refletir sobre ela.
Mais do que produzir peças pensando na sustentabilidade, a qualidade e durabilidade dos produtos também vira prioridade, fazendo com que uma peça dure muitos e muitos anos, entregando, assim, um produto final com alto custo-benefício ao cliente.
